domingo, 15 de fevereiro de 2009

Sonhos de ninguém!


Por mais doces que sejam as fantasias Nascidas das promessas desse olhar, Teu descaso, tuas palavras vazias Esvaziaram o amor, mataram o sonhar.
Queres-me, apenas, por alguns momentos. Só frenesi, sem antes nem depois. Fútil querer, pobre de sentimentos. Desejo só, não faz história a dois.
Falando sério, não te quero assim, Estranho caso sem princípio e fim Que de tão frágil, em pé não se mantém.
Meras promessas, que fazem supor Vãs esperanças dos sonhos de amor Que não são meus e nem de mais ninguém.

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